"Ser educador é muito mais do que ser professor. Para ser educador, não basta conhecer teorias, aplicar metodologias, é preciso uma predisposição interna, uma compreensão mais ampla da vida, um esforço sincero em promover a própria autoeducação, pois o educador verdadeiro é aquele que, antes de falar, exemplifica; antes de teorizar, sente e antes de ser um profissional é um ser humano." (Incontri)


"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática." (Paulo Freire)


"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar e para convencer, para corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras” (2 Tm 3, 16-17)

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sobrecarga afeta ponte de Mosqueiro e preocupa população.

Comunidade da área pede controle no tráfego de veículos pesados
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Moradores de Mosqueiro estão preocupados com a sobrecarga na ponte Sebastião de Oliveira, mais conhecida como a "ponte de Mosqueiro". Construída há 35 anos, a estrutura possui 1.485 metros de extensão e registra movimento diário de carros, ônibus e veículos de carga. A sinalização na rodovia PA-391 indica que o peso máximo recomendado para atravessar a ponte é de 24 toneladas, mas quem transita por ali afirma que este limite é desrespeitado diariamente. O temor da população é que o sobrepeso possa provocar abalos ou até mesmo a queda da ponte. Algumas avarias visíveis, como pilares com sinais de corrosão e buracos na pista, aumentam ainda mais a preocupação de quem passa pela ponte.

O professor universitário Eduardo Brandão tem residência fixa em Mosqueiro e, todos os dias, faz o trajeto de carro até a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde trabalha. Segundo o professor, a carga dos veículos que transitam pela ponte chega a atingir o dobro do limite permitido. "Há carretas que pesam mais de 50 toneladas passando livremente, e o trânsito sistemático desses veículos pode acabar comprometendo a ponte. Já cheguei a presenciar uma cena onde mais de 20 carretas enfileiradas atravessaram de uma vez", afirma. Segundo o professor, é preciso que haja a proibição imediata do trânsito de veículos acima de 24 toneladas na ponte. "É preciso também que haja uma vistoria e elaboração de um laudo técnico sobre a situação da ponte. Não queremos que aconteça o pior, ou seja, que haja um abalo na estrutura", diz o professor.

Quem vive nas proximidades da ponte também se preocupa com a situação. O líder comunitário Acácio dos Santos Pinheiro mora na região há 10 anos e diz que presencia a infração todos os dias. Segundo ele, geralmente, as carretas acima do peso transportam seixo, cimento ou areia. Acácio questiona a ausência de fiscalização do peso desses veículos. "Nunca vi ninguém ser parado para fiscalização de carga. Estamos muito preocupados e não é de hoje", revela o morador. O vendedor de camarão Francisco Marques, que também mora na área da ponte, afirma que o trânsito de veículos pesados aumenta nas madrugadas. "Tem caçamba de mais de 30 metros passando por essa ponte, e em alta velocidade. Acho que falta uma maior fiscalização por parte do poder público", opina.
Adaptado do portal ORM

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