"Ser educador é muito mais do que ser professor. Para ser educador, não basta conhecer teorias, aplicar metodologias, é preciso uma predisposição interna, uma compreensão mais ampla da vida, um esforço sincero em promover a própria autoeducação, pois o educador verdadeiro é aquele que, antes de falar, exemplifica; antes de teorizar, sente e antes de ser um profissional é um ser humano." (Incontri)


"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática." (Paulo Freire)


"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar e para convencer, para corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras” (2 Tm 3, 16-17)

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sábado, 23 de abril de 2011

Veranistas de Mosqueiro sofrem com a sujeira das praias e com o precário serviço de Limpeza em Plena Semana Santa

Praia do Farol
Foto: JCSOliveira - 21/04/11
Lixo
Praia do Farol
Foto: JCSOliveira - 22/04/11

Praia da Baia do Sol
22/04/2011

Praia da Baia do Sol
Imagem: JCSOliveira

SUJEIRA DAS PRAIAS DE MOSQUEIRO EM PLENA SEMANA SANTA‏
jcsoliveira oliveira (jcsoliveira_uema@hotmail.com)
Enviada: domingo, 24 de abril de 2011 3:45:25


Prezado(a) Redador(a)
Um triste momento foi registrado em Mosqueiro neste feriado da Semana Santa: a sujeira das praias. Um impacto total para um ambiente tão agradável, que deveria merecer maior atenção das nossas autoridades. Devido a esse descaso, estou submentendo à apreciação de VSas. o conteúdo seguinte e espero ser atendido na publicação.


Veranistas de Mosqueiro sofrem com a sujeira das praias e com o precário serviço de Limpeza em Plena Semana Santa

Em plena Semana Santa, a beleza das praias e a tranquilidade de Mosqueiro contrastam com a sujeira da bucólica. É lixo e muito lixo nas praias, pendurado nos postes de luz, espalhado pelas esquinas, sacos de lixo rasgados pelas ruas e lixeiras abarrotadas, além de entulhos na beira das pistas. Essa é a realidade de Mosqueiro, neste feriadão da Semana Santa que, segundo alguns moradores, está com atendimento precário de coleta de lixo, pelo órgão público, local.

Basta caminhar pela orla das praias do Chapéu Virado ao Farol ou pela orla das praias do Paraíso à Baia do Sol, que constatamos a realidade que vive a Ilha. Andando pelas ruas da ilha vemos a grande quantidade de sacos de lixo acumulados nas lixeiras e expostos no chão, aguardando a coleta.

De acordo com os moradores, a questão do lixo vai além da precária coleta que vem sendo realizada no local. O mato toma conta de muitas ruas, não há iluminação pública em algumas ruas próximas às praias. “Como não há limpeza, capinagem nem luz, os caminhões coletores não entram para retirar o lixo. Há reclamações por todos os lados, o desprezo toma conta das ruas da Ilha. Os acessos para muitas praias está bastante prejudicado por buracos e lama. Para chegar a praia da Baia do Sol, imensos buracos são encontratos no percurso. Muitas ruas ficam a semana inteira sem coleta.

Apesar da realização de um serviço básico de limpeza, um grande amontado de lixo não foi coletado antes da Semana Santa, prejudicando o banho dos visitantes das praias do Farol, Chapéu Virado, Paraíso e Baia do Sol, as mais frequentadas.
Na opinião de uma moradora da Praia da Baia do Sol, o problema não é maior porque as marés jogam o lixo acima da área utilizada pelos banhistas e porque a própria comunidade fica encarregada de contribuir na impeza, pois raramente aparece o serviço de limpeza pública, que dê atenção a esse problema.

Além da grande quantidade de lixo jogado nas areias pelas marés grandes, (marés de março) restos de peixes são devorados por cachorros e urubus, que espalham a sujeira nas areias. Isso vai além, pois um grande número de galhos e troncos de árvores são trazidos pelas águas e demoram a ser cortados e retirados das areais. Moradores, confirmam a demora na coleta, enquanto isso, os sacos de lixo são atacados por esses animais. Isso sem contar com o mato alto nas lateriais das ruas, que impede a entrada do carro nos locais de dificil acesso.

E por falar em mato alto e abandono das ruas, o mesmo descaso acontece na rua da Consciência, entre as praias do Porto Arthur e Murubira, chegando a demorar semanas para que a coleta seja realizada. E, isso raramente acontece, como os próprios moradores afirmam. Somado a isso, a rua está totalmente esburacada e com díficil acesso de veículos.

A Semana Santa deste ano, comprova o abandono da Ilha do Mosqueiro.
Enfim, Mosqueiro já foi um paraíso, um local bom para viver!
Esperamos que em julho isso não se repita.


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