No BRT, o “T” é de trambique?
Será que este projeto BRT é mais um Trambique que querem aplicar na população ordeira e pacífica de Belém? Eu não quero ofender ninguém, mas são tantas as perguntas sem respostas que me veio a indagação.
A ciclovia, por onde passam cerca de dez mil ciclistas todos os dias, vindos de todos os pontos da cidade, direto para trabalhar em supermercados e obras de construções civis, vai ser arrancada do meio da Almirante Barroso e o prefeito não diz para onde vai desloca-la. será que vai adotar uma ciclofaixa nas laterais e deixar os ciclistas expostos a carros estacionados em fila dupla?
A Almirante Barroso dispõe de um corredor de árvores no centro da pista, onde recentemente foram plantados ipês roxos e amarelos para substituir as velas acácias, esta arborização será arrancada para dar lugar as obras do BRT e o projeto não prevê alternativas para o conforto térmico de uma das vias mais quentes de Belém. Isto não é frescura, é qualidade de vida.
A integração da região metropolitana vai ficar prejudicada pelo BRT uma vez que o Prefeito não se entende com o Governo do Estado e nem conversou com os prefeitos da região metropolitana. Os ônibus que trazem os belemenses de Mosqueiro ou os moradores de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara vão ficar impedidos de circular na Almirante Barrosos?
Quem vai operar o novo transporte através do BRT? Como vai ser a composição tarifária desse sistema? O custo das obras vão ser pagos pela população ou vai ser custeado pelo lucro dos empresários que vão expolorar o sistema?
A licitação para construção do BRT começou com 17 empresas, 16 estranhamente desistiram e apenas uma, a Andrade Gutierrez, restou para ser proclamada vencedora, conforme foi anunciado pelo Jornal Diário do Pará. Isto não vai ser esclarecido?
A obra deveria começar por Icoaraci, mas o prefeito Duciomar, pensando que todos somos bobos e visualizando o efeito eleitoral, iniciou os trabalhos pelo Entroncamento. Além disso, está exibindo uma peça de ficção como propaganda governamental, algo completamente arbitrário e ilegal. Será que os órgãos de fiscalização não vão tomar providências.
O PV e a UGT estudam entrar com uma ação para paralisar estas obras, queremos a imediata suspensação também da propaganda ilegal feita com uma animação fictícia e a realizações de debates sérios e científicos que respondam as indagações e nos dê segurança que estamos no caminho certo para por fim ao caos no transito, problema tardiamente admitido pelo Prefeito Duciomar, que se elegeu combatendo os engarrafamentos e a indústria da multa.
A ciclovia, por onde passam cerca de dez mil ciclistas todos os dias, vindos de todos os pontos da cidade, direto para trabalhar em supermercados e obras de construções civis, vai ser arrancada do meio da Almirante Barroso e o prefeito não diz para onde vai desloca-la. será que vai adotar uma ciclofaixa nas laterais e deixar os ciclistas expostos a carros estacionados em fila dupla?
A Almirante Barroso dispõe de um corredor de árvores no centro da pista, onde recentemente foram plantados ipês roxos e amarelos para substituir as velas acácias, esta arborização será arrancada para dar lugar as obras do BRT e o projeto não prevê alternativas para o conforto térmico de uma das vias mais quentes de Belém. Isto não é frescura, é qualidade de vida.
A integração da região metropolitana vai ficar prejudicada pelo BRT uma vez que o Prefeito não se entende com o Governo do Estado e nem conversou com os prefeitos da região metropolitana. Os ônibus que trazem os belemenses de Mosqueiro ou os moradores de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara vão ficar impedidos de circular na Almirante Barrosos?
Quem vai operar o novo transporte através do BRT? Como vai ser a composição tarifária desse sistema? O custo das obras vão ser pagos pela população ou vai ser custeado pelo lucro dos empresários que vão expolorar o sistema?
A licitação para construção do BRT começou com 17 empresas, 16 estranhamente desistiram e apenas uma, a Andrade Gutierrez, restou para ser proclamada vencedora, conforme foi anunciado pelo Jornal Diário do Pará. Isto não vai ser esclarecido?
A obra deveria começar por Icoaraci, mas o prefeito Duciomar, pensando que todos somos bobos e visualizando o efeito eleitoral, iniciou os trabalhos pelo Entroncamento. Além disso, está exibindo uma peça de ficção como propaganda governamental, algo completamente arbitrário e ilegal. Será que os órgãos de fiscalização não vão tomar providências.
O PV e a UGT estudam entrar com uma ação para paralisar estas obras, queremos a imediata suspensação também da propaganda ilegal feita com uma animação fictícia e a realizações de debates sérios e científicos que respondam as indagações e nos dê segurança que estamos no caminho certo para por fim ao caos no transito, problema tardiamente admitido pelo Prefeito Duciomar, que se elegeu combatendo os engarrafamentos e a indústria da multa.
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