"Ser educador é muito mais do que ser professor. Para ser educador, não basta conhecer teorias, aplicar metodologias, é preciso uma predisposição interna, uma compreensão mais ampla da vida, um esforço sincero em promover a própria autoeducação, pois o educador verdadeiro é aquele que, antes de falar, exemplifica; antes de teorizar, sente e antes de ser um profissional é um ser humano." (Incontri)


"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática." (Paulo Freire)


"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar e para convencer, para corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras” (2 Tm 3, 16-17)

Não é permitido utilizar imagens deste face sem autorização do proprietário.



sábado, 22 de setembro de 2012

TROMBADINHAS ATUAM NO CENTRO DE BELÉM

Trombadinhas caminham soltos no Centro de Belém,
fazem tudo o que querem e não são presos
pois são considerados "crianças".

 
  O menor roubou um cordão
na Pres Vargas e foi negociar 
na Praça Waldemar Henrique.
Imagem: 22/09/12 - 12h45
 
 Estes menores roubaram a vítima
na Av. Pres. Vargas e fogem pela
Rua Gaspar Viana, no Centro.
Imagem: 22/09/12 - 12h38


Prezados seguidores deste blog

Belém, a nossa cidade, já não é mais a mesma, dia e noite estamos sendo vítimas de trombadinhas que atuam na área do Centro comercial, roubando cordões de ouro, celulares, bolsas, carteiras porta-cédulas e outros tipos de pertences pessoais. Os trombadinhas atuam principalmente nas praças e nas paradas de coletivos, entre elas a praça Waldemar Henrique e na Av. presidente Vargas, às proximidades do Banco do Brasil e da loja C&A. 
Os delinquentes mirins andam em grupo, de no mínimo três elementos, um deles acompanha a vítima, enquanto caminha, e os demais seguem à distância, dando segurança à ação do roubo. Feito isso, correm para locais que consideram seguros e monotonos não oferecendo condições à vítima de reaver o roubo.  

As leis obsoletas do Brasil "protegem" o menor, essa proteção não têm nada à ver em cuidar deles ou dar-lhes uma educação de alto nível.
A tal "proteção" é deixar o menor fazer tudo o que ele quiser, inclusive matar, roubar, estuprar, esquartejar, torturar e etc, e não podem ser presos pois são considerados "crianças" ou seja, eles "não sabem" que matar e roubar é errado.
E com essa "proteção" que as leis garantem à eles, podemos ficar "tranquilos" quanto ao futuro da nação.

Ao abordarem a vítima e roubarem seus pertences, muitas das vezes,  são extremamente violentos, e cientes de que ninguém pode por a mão neles (dar uma surra), eles se tornam ousados, se sentem intocáveis (na verdade são mesmo).

Experimente colocar um revólver na mão deles pra ver o que "rola", eles só não andam armados talvez pelo pequeno retorno desses furtos, ou pela falta de alguém que libere um "cano" (arma) na mão deles. E, certamente, se conseguirem, essas crianças vão fazer muitas vítimas fatais antes de serem presos (por maioridade) ou mortos pela PM.

 Precisamos agir, enquanto nos resta resta essa possibilidade.
Precisamos de policiamento nessas áreas.


“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e o adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão” (C.F, 1988:137)

“Toda adolescência, além da característica individual, as características do meio cultural, social e histórico deste se manifesta, e o mundo que vivemos nos exige mais do que nunca a busca pelo exercício da liberdade sem recorrer a violência para restringi-la” (ABERAUSTURY, 1981:22).

Complemente a leitura, visitando os sites, abaixo:
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/liberdade_assistida_e_cidadania.pdf

http://pos-sociologia.cienciassociais.ufg.br/uploads/109/original_Neves.pdf

Nenhum comentário:

Postar um comentário