Trombadinhas caminham soltos no Centro de Belém,
fazem tudo o que querem e não são presos
pois são considerados "crianças".
O menor roubou um cordão
na Pres Vargas e foi negociar
na Praça Waldemar Henrique.
Imagem: 22/09/12 - 12h45
Estes menores roubaram a vítima
na Av. Pres. Vargas e fogem pela
Rua Gaspar Viana, no Centro.
Imagem: 22/09/12 - 12h38
Prezados seguidores deste blog
Belém,
a nossa cidade, já não é mais a mesma, dia e noite estamos sendo
vítimas de trombadinhas que atuam na área do Centro comercial, roubando
cordões de ouro, celulares, bolsas, carteiras porta-cédulas e outros
tipos de pertences pessoais. Os trombadinhas atuam principalmente nas
praças e nas paradas de coletivos, entre elas a praça Waldemar Henrique e
na Av. presidente Vargas, às proximidades do Banco do Brasil e da loja
C&A.
Os
delinquentes mirins andam em grupo, de no mínimo três elementos, um
deles acompanha a vítima, enquanto caminha, e os demais seguem à
distância, dando segurança à ação do roubo. Feito isso, correm para
locais que consideram seguros e monotonos não oferecendo condições à
vítima de reaver o roubo.
“É
dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e o
adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e
comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, crueldade e opressão” (C.F, 1988:137)
“Toda
adolescência, além da característica individual, as características do
meio cultural, social e histórico deste se manifesta, e o mundo que
vivemos nos exige mais do que nunca a busca pelo exercício da liberdade
sem recorrer a violência para restringi-la” (ABERAUSTURY, 1981:22).
Complemente a leitura, visitando os sites, abaixo:
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/liberdade_assistida_e_cidadania.pdf
http://pos-sociologia.cienciassociais.ufg.br/uploads/109/original_Neves.pdf
Ao abordarem a vítima e roubarem seus pertences, muitas das vezes, são extremamente violentos, e cientes de que ninguém pode por a mão neles (dar uma surra), eles se tornam ousados, se sentem intocáveis (na verdade são mesmo).
Precisamos de policiamento nessas áreas.