"Ser educador é muito mais do que ser professor. Para ser educador, não basta conhecer teorias, aplicar metodologias, é preciso uma predisposição interna, uma compreensão mais ampla da vida, um esforço sincero em promover a própria autoeducação, pois o educador verdadeiro é aquele que, antes de falar, exemplifica; antes de teorizar, sente e antes de ser um profissional é um ser humano." (Incontri)


"É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática." (Paulo Freire)


"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar e para convencer, para corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e preparado para as boas obras” (2 Tm 3, 16-17)

Não é permitido utilizar imagens deste face sem autorização do proprietário.



terça-feira, 23 de novembro de 2010

Casarões históricos viram ruínas na ilha

Fonte: Jornal Amazônia
Edição de 07/11/2010



Em Mosqueiro, Construções do século passado estão caindo
Noely Lima
Da Redação

Casarões e chalés históricos do distrito de Mosqueiro passam por um triste processo de degradação. Sofrendo com a ação do tempo, os casarões da ilha estão em estado de abandono e servindo de abrigo para a marginalidade da área. Um dos casos que mais choca os que se preocupam com a preservação do rico conjunto arquitetônico da ilha é o caso do antigo educandário Nazareno, localizado na orla da avenida Beira Mar, próximo à praia do Bispo.
A ação do tempo, aliada ao abandono do poder público, transformou o espaço em um dos maiores exemplos do descaso com o patrimônio histórico na ilha. Com as paredes rachadas e a estrutura do telhado toda comprometida, o prédio ainda preserva o brasão da Prefeitura Municipal de Belém, que o identifica como um prédio público. Tamanho o abandono do imóvel, que a edificação está sustentada apenas por troncos de árvores que cresceram no interior do casarão. "Pelo menos não corre o risco de desabar, pois os troncos das árvores estão segurando o prédio. Hoje a área externa do imóvel serve para o pasto, pois tem sempre um cavalo amarrado na área. Recordo do período em que essa área era ocupada pelos estudantes do educandário. É uma situação lamentável e muito triste", declarou o comerciante Mário Augusto Costa, que reside há 30 anos na ilha.
Nascido e criado na ilha de Mosqueiro, o morador Edmilson Macedo dos Santos lamenta o abandono em que se encontra o antigo educandário. "Este imóvel faz parte da minha história, pois estudei e morei neste prédio na época em que ele abrigava o educandário das freiras. Depois que a irmã responsável pelo colégio faleceu, os estudantes tiveram que deixar o local. Vejo este abandono com muita tristeza, pois é um patrimônio que guarda parte da história de Mosqueiro", declarou o morador, enquanto observava o que restou da estrutura do prédio. Segundo ele, o casarão está abandonado há mais de 20 anos e hoje serve como abrigo de marginais. "É uma situação lamentável, pois o prédio poderia ser revitalizado para abrigar uma biblioteca pública. É um espaço excelente e bem localizado e seria o local ideal para o projeto de uma biblioteca pública ou outro espaço cultural. Seria uma forma de preservar o patrimônio histórico e beneficiar os moradores da ilha, que ganhariam um espaço de leitura", argumentou o morador.
De acordo com Ana Esmeralda Medeiros, diretora da biblioteca Avertano Rocha, o casarão do educandário está destinado para a construção de uma biblioteca. "O projeto existe e estamos em fase de finalização. O repasse ao município já foi feito e a construtora responsável pela obra já foi escolhida. A expectativa é de que no início de dezembro a obra comece. A intenção é a de entregar o espaço pronto até março de 2011", afirmou Esmeralda.
Localizado na orla da praia do Porto Arthur, o casarão Briconly ainda se mantém em pé, apesar do adiantado estado de degradação. A estrutura original do imóvel datado da primeira metade do século XX já começa a ruir. Impossível passar indiferente à arquitetura do chalé, já que o casarão fica localizado na orla da avenida Beira Mar. "É o retrato da falta de vontade do poder público municipal, pois a revitalização do patrimônio arquitetônico de Mosqueiro é dever do município, já que esta ilha é um distrito de Belém", observou a aposentada Ana Amélia Santos, que reside há 50 anos na praia do Murubira.
"Manter um prédio histórico não é fácil"
Um paraíso arquitetônico localizado às margens da quase desconhecida praia do Bispo. O Canto do Sabiá é um dos mais importantes casarões no centro histórico de Mosqueiro. Construído no início do século XX em estilo germânico, o casarão até hoje conserva o amarelo das paredes e o verde das grades. Em meio ao amarelo desbotado das paredes e outras relíquias, uma velha escadinha de madeira leva diretamente ao rio. "Esse imóvel pertenceu ao meu avô, que passou ao meu pai e hoje estou tentando preservá-lo. Cheguei a morar aqui, mas depois me mudei para Belém com a família. Atualmente, minha sogra está residindo no local", declarou Andreas Krueger, proprietário do imóvel. Segundo ele, a falta de recursos financeiros é um dos principais entraves na preservação do patrimônio. "Manter um prédio histórico como este não é nada fácil, pois os custos são altos, já que não podemos fazer modificações na estrutura externa. O material original utilizado na construção é caro, pois se trata de um imóvel de origem alemã. Apesar de todas as dificuldades, estou tentando buscar apoio para preservar o espaço. Confesso que as dificuldades existem, mas já conseguimos algumas parcerias, como com a PMB, que está fazendo uma limpeza em toda a área de jardinagem do casarão", comentou Krueger.
Os danos causados pelo intenso tráfego de veículos no entorno do imóvel também foi destacado pelo proprietário como um ponto negativo. "O impacto na estrutura do prédio é inevitável, pois o Canto do Sabiá fica localizado justamente no final da rua Nossa Senhora do Ó, que é uma via com fluxo de veículos intenso em direção à vila. Não há dúvidas de que o tráfego de veículos pesados vem abalando o casarão, pois se trata de uma estrutura com mais de 100 anos", relatou.
Restauração passa pelas três esferas
A maioria das edificações data da primeira metade do século XX, com modelos copiados da França, Alemanha, Suíça e Bélgica. Grande parte dos chalés está concentrada na orla das praias do Chapéu Virado, Farol e Murubira.
Mas o abandono dos casarões não é um problema encontrado apenas na orla da avenida Beira Mar. Na esquina da rua Coronel José do Ó com a travessa Pratiquara, na Vila de Mosqueiro, um casarão em ruínas chama a atenção.
A estrutura do prédio ainda preserva os azulejos portugueses, escondidas entre o mato e o lixo que toma conta do interior do prédio. "Há vários objetos roubados escondidos aí dentro, pois os bandidos utilizam este espaço para guardar roubo", declarou o açougueiro Milton Amaral, que reside próximo ao casarão. "Lembro da época em que este imóvel ainda possuía moradores. Não sei o motivo do abandono, pois é um prédio que poderia ser recuperado para servir de moradia ou até mesmo para abrigar um comércio", completou o açougueiro.
De acordo com a assessoria de comunicação da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), a restauração dos casarões e chalés privados de Mosqueiro é de competência dos proprietários dos imóveis. Segundo a assessoria, para fazer qualquer obra nos casarões é necessário que o proprietário encaminhe projetos ao Departamento de Patrimônio Histórico (DPH) das três esferas, federal, estadual e municipal.
A prefeitura de Belém faz uma análise prévia do projeto e acompanha as intervenções feitas pelo proprietário. A maior preocupação é a de preservar a estrutura original do prédio.
Estudantes capturam a beleza arquitetônica em fotografias
A preservação do patrimônio arquitetônico do distrito motivou os estudantes do curso de Artes Visuais da Universidade da Amazônia (Unama). Em um exercício fotográfico, os universitários não conseguiram permanecer indiferentes à beleza do lugar e registraram imagens dos antigos casarões. O trabalho resultou em uma mostra fotográfica denominada "Primeiro Canto do Sabiá: olhares sobre a Ilha", montada no jardim do casarão, com projeções de vídeos, animações e um foto varal. O trabalho foi orientado pelo fotógrafo Mariano Klautau Filho, professor da disciplina Fotografia. "O patrimônio arquitetônico de Mosqueiro é muito rico, com casarões, chalés e prédios históricos. Acompanhar a destruição desse patrimônio e não fazer nada é algo criminoso. Cada um desses casarões possui uma história, por isso é lamentável todo esse abandono. A revitalização desses prédios é a recuperação da memória do patrimônio desse distrito", declarou Mariano. Os estudantes Patrícia Gondim e Aurélio Homobomo destacaram a importância do trabalho fotográfico nos casarões da ilha. "A cada momento vamos reunir uma exposição ocupação, pois é uma forma de chamar a atenção tanto dos moradores do local como do poder público municipal. A mostra semelhante ao que foi feita no Canto do Sabiá será levada a outros casarões", afirmou a jovem.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

TAMANCOS DE MOSQUEIRO




Tamancos de Mosqueiro

Ainda hoje são vendidos no mercado principal da Vila do Mosqueiro.
Trabalho artesanal e tradição dos anos 60



Origem dos tamancos, socos e socas

A indústria do calçado na região de Braga, Guimarães e Barcelos é abundante e antiquíssima, pois andou sempre ligada à de curtimenta de peles.

Assim, “existiu em Guimarães uma confraria dos sapateiros, sob a evocação de Santa Maria, cuja constância no tempo vem desde o século XIII e se projectara numa continuidade admirável sob o título abreviado de Irmandade de S. Crispim”, que foi fundada no ano de 1315 pelos sapateiros João Baião e Pedro Baião.

Nesta região, usava-se o calçado de madeira, comummente conhecido por tamancos e socos.

E, se bem que em tempos passados o povo tivesse andado descalço, este calçado impunha-se como meio de protecção na realização de alguns trabalhos agrícolas, tendo por isso os seus melhores defensores na gente da lavoura.

Feito de pau de amieiro e um pouco de couro, este calçado humilde tem também a sua história.

Popularmente, os tamancos têm as designações de socos e taroucos. Se a pessoa que os usava era uma mulher, os tamancos eram designados por tamancas, os socos por socas, e os taroucos passavam a ser taroucas.

A propósito deste assunto, José Leite de Vasconcelos, o mestre da etnologia, refere que “as mulheres usam tamancas ou socas, que são menores e mais apuradas do que os tamancos, mas com sola de madeira”.

De qualquer forma, o tamanco era mais usado pelo homem e o soco mais usual na mulher, sendo inquestionável que este foi o calçado dos pobres, sem esquecer que também os ricos o usaram em muitas emergências do tempo e da fortuna.

Era de igual modo costume os membros da Igreja na diocese bracarense usarem este tipo de calçado.


As próprias condições físicas do terreno foram as inspiradoras do artífice tamanqueiro. Nas terras do litoral, o pau do tamanco é raso. No interior, o tamanco começa a arquear a biqueira. Já nas terras bravas das serras, o tamanco arqueia ainda mais, cingindo o couro mais ao pé, para melhor se acomodar ao terreno e à marcha.

As oficinas dos tamanqueiros situavam-se mais no recôndito das aldeias do que nos povoados urbanos. Lá, o tamanqueiro talha as peles (de couro para os socos de homem e de crute para os socos de mulher), e prega as peles aos paus. Utiliza moldes de cartão grosso para cortar as peles e usa uma fôrma para fixar o cabedal ao pau através de tachas. O pau utilizado era obtido do amieiro. Para consegui-lo, o artífice ia pelas aldeias à procura de amieiros, e esperava pelas quadras de lua para os poder cortar.

O tamanco era fabricado em maiores quantidades no Inverno, começando na Primavera a fabricação da chinela de calcanhar aberto, que era calçado confortável, higiénico e típico.

A chinela era usada tanto pelo lavrador como pelo homem do centro urbano e até mesmo pelo caixeiro antigo, de traje à época e chinela de couro açafroado. Este facto faz-nos compreender que a chinela não só era usada na aldeia, mas também no centro urbano.

A chinela de mulher era talhada para ser usada por gente de pé descalço. A sua forma é calçadeira, quase rasa e de bicos aguçados; o tacão era baixo e em sola, e o cabedal era preto, em verniz ou “vitela da terra”.
A gáspea, no peito do pé, é bordada com retrós de cores. Se a chinela for para uma viúva terá de ser lisa.

Actualmente, ainda encontramos pequenas oficinas onde se continua a fabricar calçado de pau para um reduzido número de clientes que o preferem ao calçado de materiais plásticos, para enfrentar tanto o calor no Verão, como a humidade e o frio do Inverno nos campos.

fonte: http://xuzwalkonme.wordpress.com/origem-dos-socos/

Relato

“As festas, a gente ia de tamanco, e hoje se não tiver o tamanco de ouro, não dápra festa. Dançava a noite inteira, todo mundo unido, e não tinha briga... as festas eram ótimas... samba de coco, reisado, novenas, dança de sala3, tudo isso à luz do candeeiro, dançava tanto que lascava o tamanco” (2º Grupo, 5ª Oficina, 2006).http://www.pos.ufs.br/antropologia/seciri/down

Antigos Tamancos

A referência mais próxima do tamanco encontrado em mosqueiro
Par de tamancos usados antigamente pelos imigrantes europeus.

São peças antigas fazendo par, apresentando os sinais característicos de uso e do tempo. O "bico" é todo feito em couro e a "sola" é de madeira. Eram até desconfortáveis, mas para andar em volta dos ranchos em dias de chuva era perfeitos. São peças muito difíceis de achar, sendo muito decorativos, pendurados na parede ou "esquecidos" no canto da sala ou próximo da porta, dando um toque bem interessante na decoração.

Passa Tempo

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

SAVINA PETRILLI-EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DA BEATA: 29/08/2010

Expositor: JCSOliveira
Local: Calçadas da Capela
29/08/2010

4 obras: 1ª Missa Campal
4 obras: 2ª Missa Campal
3 obras: Inauguração da Capela
3 obras: Convite, Capela e Imagem





domingo, 5 de setembro de 2010

VISITEI A "EXPOSIÇÃO PRIMEIRO CANTO DO SABIÁ"







EXPOSIÇÃO: "PRIMEIRO CANTO DO SABIÁ: OLHARES SOBRE A ILHA"

Exposição “Primeiro canto do sabiá: olhares sobre a ilha”
Data: 27 e 28 de agosto (sexta e sábado)
Horário: a partir das 17h no sábado e às 9h, no domingo
Local: Pousada Canto do Sabiá, Rua Nossa Sr.ª do Ó, 795 – Praia do Bispo, Vila do Mosqueiro/PA

Imagens no “Canto do Sabiá”

Edição de 28/08/2010

Estudantes da Unama levam a mostra "Olhares sobre a Ilha" a Mosqueiro

Um grupo de alunos de Artes Visuais da Universidade da Amazônia, da disciplina Fotografia, vem produzindo desde o 1º semestre um material fotográfico em preto e branco sobre a memória urbana da Ilha do Mosqueiro. Atentos à beleza do lugar e preocupados com a sua preservação histórica, decidiram que a vila seria o tema central das primeiras expedições e saídas fotográficas propostas na disciplina. Foram a campo e se depararam não só com beleza, mas também com muito descaso, como as ruínas de uma antiga escola. O charmoso sobrado, em área privilegiada, já perdeu quase tudo, portas, janelas e ainda tem resquícios do forro trabalhado em ripas de madeira.

Num misto de documentação e exercício poético com a linguagem da fotografia, o projeto intitulado "1º Canto do Sabiá" promove a exposição ao ar livre que ocupará todo o jardim do Canto do Sabiá, casarão à beira da Praia do Bispo, que juntamente com várias outras casas constitui um dos complexos mais belos da área central próxima à Vila do Mosqueiro.

Nesse núcleo é possível observar a arquitetura do início do século XX e muitas construções das décadas de 30, 40 e 50. Ao contrário do que poderia acontecer, trata-se de um dos lugares mais esquecidos pela administração da ilha, correndo o risco de degradação e desaparição completa. A ação poética dos alunos é também um alerta para a preservação de Mosqueiro.

http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=248&codigo=487272
O Liberal Digital_06/09/2010


Fotovaral revela olhar artístico sobre a Ilha do Mosqueiro

Nos dias 28 e 29 de agosto, acontece a Exposição “Primeiro canto do sabiá: olhares sobre a ilha”, em Mosqueiro. O trabalho será exposto como forma de Fotovaral, na pousada “Canto do Sabiá”, nome que inspirou o título do evento.

A exposição é resultado do trabalho fotográfico dos alunos do 4º semestre do curso de Artes Visuais e Tecnologia da Imagem da Universidade da Amazônia (UNAMA), realizado durante a disciplina Fotografia II, ministrada pelo professor Mariano Klautau Filho.

O trabalho teve como objetivo não somente fazer um registro do patrimônio arquitetônico de Mosqueiro, mas também chamar a atenção para a preservação e conscientização dos os prédios e casarões, que compõem a memória e imaginário local, fazendo parte da vida daqueles que residem no distrito.

A mostra além de exibir fotografias dos chalés e casarões encontrados nos arredores da Ilha, também trará projeções de vídeos que serão feitas no espaço da própria pousada, além de apresentações artísticas de grupos folclóricos.


Serviço:

Exposição “Primeiro canto do sabiá: olhares sobre a ilha”
Data: 27 e 28 de agosto (sexta e sábado)
Horário: a partir das 17h no sábado e às 9h, no domingo
Local: Pousada Canto do Sabiá, Rua Nossa Sr.ª do Ó, 795 – Praia do Bispo, Vila do Mosqueiro/PA
Informações: (91) 3771-5405/ 81426796
Programação Gratuita


Confira abaixo algumas imagens de divulgação



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

EXPOSIÇÃO: "ENCANTOS E ENCANTAMENTOS DE UMA ILHA NO RIO MAR"

Expositor:Prof. Eduardo Brandão (UFPa)
Local: Praia Bar
Promoção: Agência Distrital de Mosqueiro
Ano: Julho/1999

Terceira exposição que retrata mosqueiro e seus encantos.

As fotos expostas na exposição, revelam mosqueiro ao longo deste século e reúne painéis e objetos cenográficos.


Leiam a apresentação:




Referencia:
Revista Troppo, 25/07/1999

EXPOSIÇÃO - MOSQUEIRO

Este é o segundo trabalho a nível de exposição fotográfica realizado na vila de Mosqueiro. O primeiro, realizei em foto varal na praça Matriz, na vila de Mosqueiro, no ano de 1993.

O trabalho seguinte foi exposto nas dependências do Praia Bar, sem que eu possa identificar o autor e o ano da ocorrência. Pelo conteúdo, visualizamos referências a diversos temas, no ramo do Turismo, Meio Ambiente e Hotelaria e Patrimônio. Mostra as praias, o lado bucólico, a Era dos Návios e os Quintais.

É um trabaho de cunho relevante, expressando a realidade que habita a ilha.






Obs.:
Fotos JCSOliveira
Trabalho de autor desconhecido
(merecedor de identificação)