MINHA PARTICIPAÇÃO NO I FÓRUM PARAENSE DE TECNOLOGIAS SOCIAIS

 I Fórum Paraense de Tecnologias Sociais
"Seminário de Aproveitamento de Água da Chuva na Amazônia como Tecnologia Social"
Data de realização: de 23/10 a 25/10/13 - Hangar

No Pará, mais da metade dos seus 144 municípios não possuem tratamento de água distribuída à população. O cenário amazônico força a proposição de alternativas que garantam o acesso digno à água de qualidade.Alternativas tecnológicas voltadas para captação de águas pluviais buscam diminuir o contraste entre a abundância e a escassez de água na região amazônica. 

Por meio do projeto "Sistema de Aproveitamento de Águas Pluviais", Secti e Seas trabalham juntas para implantar 800 sistemas de águas pluviais em comunidades da zona rural paraense.

No 1º dia de realização do I Fórum Paraense de Tecnologias Sociais, tive a oportunidade visitar o stand em memória de Vicente Salles: um desbravador da cultura paraense. Nascido em 1931, na Vila de Caripi do município de Igarapé-Açu, Vicente Salles ajudou a preencher lacunas na bibliografia sobre o povo e a cultura do Pará, graças à sua atuação como pesquisador, antropólogo, historiador, folclorista e jornalista.

Na década de 90, Vicente Salles doou seu acervo ao Museu da UFPA, que organizou a Coleção Vicente Salles - referência em pesquisa sobre o folclore amazônida. Vale a pena visitar!

Ainda durante a realização do I Fórum Paraense de Tecnologias Sociais, visitei o stand do grupo Iara Agroecológico, da Ufra, expondo trabalhos horta suspensa com a utilização de garrafas PETS, horta caseira, criação de abelhas e minhocas.

PEDIDO SOLIDÁRIO_VAMOS AJUDAR

 Minha gente, o Joel constituiu uma família sólida e com muito sacrifício ensinou e educou seus filhos, com amor,solidariedade, respeito, dignidade e honestidade.

Infelizmente, uma doença na próstata, está mostrando que afora tudo isso que ensinou aos filhos, uma decisão tardia por parte do governo o está tirando a vida lentamente e mantendo-o acamado em um leito de hospital. A falta de respeito e de dignidade com o ser humano, em atender o medicamento (ZYTIGA® (abiraterone acetate), necessário e urgente para o imediato tratamento, está demorando, por culpa da burocracia e pelo preço em mais R$ 11 mil reais. Apesar de uma medida judicial, para receber o medicamento, ainda assim continua sem uma definição e, cada vez mais, o tempo de vida está ficando menor. É preciso amor, apoio, oração e solidariedade. Vejo que a nossa saúde está por um fio e, o que percebemos é que, para o governo, de pouco ou nada vale a vida de um trabalhador, de um chefe de família. Alguém de vocês tem esse medicamento, mesmo amostra grátis? Vamos ajudar! Compartilhe com os amigos. - com Karla Karine.